O ser humano tem uma propensão inata a buscar aquilo que não possui. Além disso, tem uma curiosidade ainda maior pelo proibido.
Desde a cultura cristã clássica, em gênesis, o homem cedeu ao pecado, representado pelo fruto proibido. Não é uma atração por algo em si, mas o valor agregado ao obstáculo. A repetição, a monotonia do cotidiano nos leva a desejar o inusitado, o perigo é intrigante, é curioso. Até a mídia e os romances incitam essa quebra de paradigmas.
Essa atitude do indivíduo é natural, apenas deve-se medir consequências ao tomar certas decisões, pois algumas delas podem ser irreversíveis.
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