A pequena cidade fica claustrofóbica em situações como essas. É o clima tropical. Esse clima horrível que arranca os nervos e estoura os neurônios. Não, não é isso. É a sensação da incompetência, da inutilidade e da futilidade que corre em todos os cantos. Em todos os cantos da minha mente. Foi quase... mas não foi. Não foi, não deu, não, não e não. Conforme-se. Mas não consigo. E eu quero mais...
Nesses momentos, lembre-se daquele céu, naquela noite específica, naquelas ruas, naquela atmosfera...
Há uma barreira enorme entre tudo isso. E quando se deixa levar, percebe que não adianta sair procurando por um aquilo, pois não é sua escolha. E aquela felicidade efêmera nem pode ser levada em conta, porque não é real, não, não é. Ele não é. E eu não sou.
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